quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A função financeira PGTO no Excel

Agora que já demos o primeiro passo no assunto, vamos começar a conhecer alguns conceitos importantes relacionados a matemática financeira.

Todo cálculo financeiro possui elementos que são comuns em todas as operações. A primeira é a questão do tempo. Quando você empresta um valor qualquer para receber depois de um ano, o que vale hoje não vai valer a mesma coisa ao completar o período.

Outro elemento importante é a taxa de juros, que é a remuneração que você recebe ou paga pelo uso de valores em um determinado tempo. Para cálculos financeiros, temos os seguintes elementos.

Capital (VP ou VF – Valor Presente ou Valor Futuro) refere-se ao montante de dinheiro que sofrerá a incidência da taxa de juros e do tempo.

Taxa (Nominal ou Efetiva) – A taxa é uma remuneração que você recebe  sobre o capital. Como exemplo, podemos dizer que um valor que você não vai usar no momento, você deposita ele e recebe juros do banco por ele trabalhar com aquilo que é seu. Com seu dinheiro, o banco empresta e corre riscos com tal operação e assim sendo, cobra juros também sobre o valor emprestado.

Tempo é o período que sofre a incidência de variação do valor principal. Quanto mais longo for o período, menor será seu valor.

A Função PGTO
Retorna o pagamento periódico de uma anuidade de acordo com pagamentos constantes e com uma taxa de juros constante. Sua sintaxe é PGTO(taxa, nper, pv, [fv], [tipo]).

Taxa  Obrigatório. A taxa de juros para o empréstimo.

Nper  Obrigatório. O número total de pagamentos pelo empréstimo.

Vp  Obrigatório. O valor presente, ou a quantia total agora equivalente a uma série de pagamentos futuros; também conhecido como principal.

Vf  Opcional. O valor futuro, ou o saldo, que você deseja obter após o último pagamento. Se vf for omitido, será considerado 0 (zero), ou seja, o valor futuro de um empréstimo é 0.

Tipo  Opcional. O número 0 (zero) ou 1 e indica o vencimento dos pagamentos.


Vamos mostrar um exemplo somente com os 3 parâmetros obrigatórios citados acima, Taxa, Nper e Vp.

Na imagem acima podemos ver um exemplo típico que ocorre em um comércio qualquer. Um cliente chega em uma loja e escolhe uma certa quantidade de produtos, cujo valor da compra totaliza R$ 4.650,00 (VP – Valor Presente). A empresa cobra, neste dia uma taxa de juros de 3,5% ao mês para financiamento (Taxa) e o cliente pede paga pagar o débito em 15 parcelas (Nper), qual seria o valor de cada prestação? Aplicando a função PGTO, teríamos =PGTO(Taxa;Nper;VP) ou baseado em nosso planilha, na célula B5 devemos inserir a fórmula =PGTO(B2;B3;B1). Solucionado, cada parcela seria de R$ 403,74.

Mas vem a questão, por que o resultado foi negativo?
Ocorre isso pois devemos saber o fluxo do dinheiro em um caixa, é uma convenção usada em departamentos financeiro. Ele é negativo quando neste caso, para a empresa, pois o dinheiro, o bem, saiu de sua conta. O valor recebido de cada parcela passa a ser um valor positivo. Se a mesma empresa compra um carro financiado, é uma operação inversa, pois o dinheiro (valor do bem) entra em sua conta e cada parcela que você paga, é um valor negativo.

Saiu bem ou dinheiro, o valor é negativo na questão do caixa, entrou bem ou dinheiro, o valor passa a ser positivo. Para corrigir e não aparecer um valor negativo no resultado, basta usar o sinal de menos antes da fórmula, que ficaria assim: =-PGTO(B2;B3;B1).

Dentro da mesma fórmula, vamos ver um valor futuro que é um argumento opcional dentro da função PGTO.

Trata-Se de um valor que esperamos receber ao final do período. Digamos que na mesma fórmula do exemplo anterior, a gente esperava receber um total de R$ 5.600,00 pelo financiamento de R$ 4.650,00. Teríamos o seguinte:




Neste caso, iríamos inserir mais uma condição e a fórmula seria acrescentada com o valor de B4 ou seja, =PGTO(B2;B3;B1;B4).

Finalmente vamos a última opção dos parâmetros aceitos em PGTO, que é o Tipo. Nos dois exemplos anteriores não definimos o tipo de vencimento das parcelas. Sendo assim, o Excel assumiu que o valor é zero. O tipo 0 indica que o pagamento das parcelas será no final do período ou em grosso modo, no final do mês. Se usamos o tipo 1, o pagamento da primeira parcela pode ser considerada como a vista e existe uma diferença, veja abaixo: (Inserimos i sinal de –antes da fórmula para transformar o resultado como sendo positivo.) Usamos a fórmula =-PGTO(B2;B3;B1;B4;1) e o resultado foi...


Viram que houve a queda dos valores da prestação, pois o recebimento é feito com um mês de antecedência em relação ao formato de pagamento no final do período.
Por hoje ficamos por aqui e lembramos que, em caso de dúvidas, entre em contato pelo blog ou então faça uso do e-mail getlear@gmail.com. Caso queira ver algum tópico aqui no blog, sugira, lembrando sempre que seu nome fica no anonimato. E se está gostando do nosso trabalho, ajude na divulgação.

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Matemática Financeira – Parte I

Como todos já sabem, todos os aplicativos que compõem o pacote Office da Microsoft ou de outra empresa qualquer, são criados para que o usuário seja, além de produtivo, eficiente. Mas por si só eles não podem fazer nada, é necessário do mesmo o conhecimento básico das ferramentas existentes e sua operação e o que é mais importante, conhecer a fundo aquilo que se está trabalhando. A matemática financeira é uma dessas questões que o bom  operador do Excel tem que saber, quer dizer, dominar.

Vamos a partir desta postagem, transmitir os conhecimentos básicos necessários a respeito do assunto, o que é e como se aplica no Excel.

Porcentagem
Quando se fala em matemática financeira, a tal da porcentagem vem à tona. Quase todo mundo sabe fazer tais operações com o uso de uma calculadora,  mas tirou a maquininha de perto a coisa complica. É fundamental verificar se seus valores percentuais estão sendo inseridos de forma correta, e esse é nosso primeiro passo.


No Excel podemos trabalhar com tais valores de duas formas, centesimal e unitária. Um valor percentual pode ser inserido contendo ou não o símbolo %. Quando inserido dessa forma, a pessoa deve ter em mente que a operação na verdade será o valor inserido dividido por 100 ou seja, 3% na verdade é 3/100, vejamos:

Na linha 2, inserimos três valores, 3%, 3 e 0,03. Na linha seguinte, o valor 100 para servir como base. Na linha 5, efetuamos a multiplicação dos valores constantes nas linhas 3 e 2. Vejam que o resultado nas colunas A e C são iguais pois a operação é exatamente a mesma. Quando você faz uma divisão qualquer, digamos 10 balas entre dois garotos, você diz que dividiu 10 por 2. Em porcentagem, você faz a divisão por cento. Sendo assim, na coluna A temo 3 dividido por 100 cujo resultado é 0,03. Então, teríamos a multiplicação de 100 vezes 3 por cento ou para ser mais exato, 3 vezes 100 divido por 100.

Vejam que na coluna B, sem o sinal de porcentagem e sem a divisão antecipada por 100, o valor se torna cheio. Quando da inserção de fórmulas utilizando-se porcentagem dentro do Excel você tem que dominar bem uma das técnicas, ou com o uso do % (eu não uso e nem recomendo) ou então lançar direito o valor decimal, que é o que uso. Nesse caso 100% equivale a 1 (100 dividido por 100), 90% = 0,9, 2% = 0,02, 5,75% = 0,0575 e assim por diante.

Uma questão, que é comum para quem usa ou é viciado em calculadora. Se em um momento qualquer seja necessário aumentar o preço de um determinado produto em 15%, a operação feita seria mais ou menos assim, considerando o valor de 50.

50 vezes 15% + =, não é isso? Acima não falamos que 100% = 1 em e 15% seria igual a 0,15? 1 + 0,15 não é a mesma coisa que 1,15? Sendo assim, multiplicando direto 50 x 1,15 = 57,50. Se queremos aumentar 115% na mesma lógica, basta aumentar o 1 para 2 ou seja 2,15 e assim por diante. Essa chatice se faz necessária para que, quem tem alguma dificuldade no assunto, não estranhe as fórmulas que vamos construir nos exemplos que virão.

Atingir Meta

Você quer vender um produto seu por R$ 150,00 mas sabe que quem vai comprar vai pedir um desconto de 20%. Qual seria o valor acima de R$ 150,00 que, aplicando-se os 20% de desconto daria os mesmos R$ 150,00. Poderia resolver isso com as fórmulas matemáticas, mas o Excel possui um recurso poderoso e útil nesses casos, pena que é esquecido de lado, trata-se do Atingir Meta.

Na planilha abaixo, montamos nosso exemplo acima.

Na célula B2 tenho o valor de entrada, o valor que vou pedir. (Na célula B3, tenho o valor do desconto e na B4, a fórmula B2 menos o resultado da operação B2 vezes B3 dividido por cem) que dá o resultado final. Quem não entendeu a fórmula, como mostrado na figura anterior, releia quais são os procedimentos que falamos anteriormente.

Para solucionar a questão, vamos usar o Atingir Meta. No Excel 2007, 2010 e 2013 ele se encontra na Aba Dados, teste de Hipóteses, Atingir Meta. 

Até a versão 2003, ele se encontra no menu Ferramentas->Atingir Meta, nos dois casos vamos nos deparar com a seguinte janela...


Definimos a célula de saída, é a célula onde queremos definir o valor que esperamos no nosso caso para o valor 150 e alternando da célula B2, pois é onde deveremos obter o resultado. Se você fez tudo correto, na célula B2 deve aparecer a quantia de R$ 187.50 que tirando os 20% de desconto, vai resultar em R$ 150,00.

Uma consideração, a célula final ou seja, a célula B4 em nosso caso, obrigatoriamente tem que ser uma fórmula. Nesse caso, usamos o Atingir Meta quando sabemos o resultado final de uma célula baseada em uma fórmula, mas não conhecemos o valor de entrada. Este é um método para se obter o valor de uma célula, variando de outra.

Um outro exemplo simples, veja a figura a seguir:

Um empréstimo de 10.000,00 em 60 meses, a taxa de juros de 8% ao ano, vou pagar uma parcela de 202,00 por mês (explicaremos o valor negativo mais adiante). No nosso exemplo, quero ajustar a taxa de juros na célula B3 de tal forma, onde a parcela seja exatamente de R$ 200,00, vamos usar o Atingir Meta.
Defini a célula final como sendo B4, para o valor final -200 (menos por que o resultado é negativo neste caso), variando da célula B3.

Após aplicação teremos...
Demos o primeiro passo nessa questão de matemática financeira, antes porém com uma pequena pitada sobre porcentagens e o uso do Atingir Meta. Espero que tenham gostado e no próximo post, vamos começar realmente a utilizar as funções do Excel para nosso propósito. Lembrando que nossa caixa de contato está à disposição para duvidas e sugestões, fiquem a vontade e se gostaram, nos ajude compartilhando o blog para os amigos.











segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Funções Lógicas do Excel

Para se criar ótimas planilhas, além dos recursos que o Excel oferece, é necessário o conhecimento das principais funções, senão quase todas, pois a grande maioria das soluções,  passam pelo correto uso de funções. Entre as existentes, em várias situações devemos realizar testes lógicos entre uma ou duas funções diferentes, sendo assim, damos o primeiro passo no tópico funções, falando daquelas utilizadas para teste lógicos.


A FUNÇÃO E

Retornará VERDADEIRO se todos os seus argumentos forem avaliados como VERDADEIRO e retornará FALSO se um ou mais argumentos forem avaliados como FALSO.
Vejam na figura acima, na célula B1 nós inserimos a função E analisando se o valor de A1 for maior que 20 ou se ela for menor que 50. O resultado é Falso pois não temos valor nenhum dentro de A1. Se você digitar qualquer número maior que 20 e menor que 50, o resultado passa a ser verdadeiro. Então, podemos ler a expressão  como sendo o valor de A1 é maior que 20 E menor que 50? Se sim, verdadeiro caso contrário, retorne Falso.

Na fórmula em causa, se você quiser que seja aceito também 20 e 50 como verdadeiro, deve mudar a fórmula fazendo a comparação como maior e igual ou menor e igual ou seja: =E(A1>=20;A1<=50).

A FUNÇÃO SE
A Função SE retorna um valor cuja condição determinada seja verdadeira. Nessa função você faz a comparação e se for verdadeiro, o que deve ser mostrado se verdadeira a comparação ou então, se falso, mostre outra coisa. Vejam um exemplo:
No exemplo acima perguntamos SE dentro da célula A1 o valor inserido for maior ou igual a 20, mostre na célula B1 o texto “MAIOR QUE VINTE”. Caso não seja, mostre MENOR QUE VINTE.

VERDADEIRO E FALSO
São duas funções que dificilmente são utilizadas, já que as demais funções resolvem qualquer situação onde fazemos testes lógicos. São mantidas no Excel para manter compatibilidade com outros aplicativos. Um exemplo que pode ser usado é testar se uma célula possui valor vazio ou não. Vejam exemplo na figura abaixo.
Na célula C2 testamos se o conteúdo da célula A2 é vazio ou zero. Na célula B3, testamos o resultado de C2 ou seja, se o valor for zero ou vazia mostra Célula vazia ou zero, caso contrário, mostre célula com valor maior que zero.

Nas demais linhas, para sua análise, vejam a forma inserida na coluna C e seu devido resultado. Então, se você somar ou multiplicar qualquer número por Verdadeiro, é a mesma coisa que multiplicar por 1 e se falso, multiplica-se por zero. Tente colocar a formula =500/falso e veja o resultado.

NÃO
Ela inverte o valor do argumento. Use NÃO quando quiser ter certeza de que um valor não é igual a outro valor determinado. È ima função que trabalha com os valores lógicos Verdadeiro e Falso. Essa função inverte um valor lógico, o que era verdadeiro passa a ser falso e vice e versa.


No exemplo acima temos dois blocos iguais com equipes do campeonato brasileiro, que disputam hoje as séries A e B. No bloco de cima faço uma comparação se uma equipe faz parte da série A. No bloco de baixo, é a mesma lógica só que utilizando a função Não. Vejam o resultado nos dois casos. Você deve estar falando que nunca vai usar isso e eu respondo, tem 100% de certeza? Se tem 1% de chance, considere tal 1%.

FUNÇÃO OU
Uma expressão OU é verdadeira quando pelo menos 1 das suas partes é verdadeira ou seja, ela só é falsa quando todas as suas partes são falsas. Mesmo que em universo de 50 itens se pelo menos 1 delas for verdadeira, torna a condição verdadeira.


FUNÇÃO SEERRO
Quando trabalhamos com o Excel, é comum deparar com mensagens de erro do tipo #DIV/0!, #N/D, #REF!. Mas em certas ocasiões temos que executar um teste e em caso de erro, tomar alguma providência. Use a função SEERRO para capturar e controlar os erros em uma célula.

No exemplo acima temos duas condições iguais. Dois vendedores com o valor total de vendas e a quantidade de dias trabalhados. Na coluna D temos a média diária de venda calculada. No caso do Pedro, não dá erro pois os valores foram inseridos nas células mas no caso de João, deu erro pois é impossível dividir qualquer coisa por zero. Manter a planilha como no primeiro bloco, a existência de tal erro fica horrível, sendo assim, antes de mandar calcular verificamos se existe erro na divisão de duas células. Se existir, imprima zero e caso contrário, faça a divisão.


Quero alertar que o uso dessa função deve ser feita com muita cautela pois tem situações onde erramos mesmo e fazendo com que o erro passe despercebido, pode ser crucial no resultado final de nosso trabalho.

Ficamos por aqui e esperamos que tenham gostado da explicação. Diversos exemplos iremos  mostrar onde o uso de funções lógicas são necessárias. Continue acompanhando nosso trabalho e lembre-se, o conteúdo aqui disponibilizado é feito por você. Use a opção contato no topo do blog e nos mande sua dúvida ou sugestão de pauta.

Ao final de cada período, 10 ou 15 dias, tudo o que foi postado será enviado sem custo algum para seu e-mail. Para isso, ao entrar em contato com o editor, não se esqueça de informar algo do tipo Mande o Resumo ou Mande o PDF ou qualquer coisa que eu entenda.

Para entrar em contato com o blog sem a necessidade de acessá-lo, use o e-mail getlear@gmail.com.

Uma ótima segunda...





sexta-feira, 18 de outubro de 2013

Get Learning, pois conhecimento é tudo!

18 de outubro de 2012, começamos aqui nossa caminhada no sentido de levar informação a respeito de inúmeros aplicativos para o PC, além de tecnologias que são utilizadas na web. No primeiro momento vamos concentrar forças nos aplicativos que compõem a Suíte Office da Microsoft e a versão em uso na maioria dos exemplos, será a versão 2010 mas nada impede que até mesmo usuários com versões antigas, 200 ou 2003, acompanhem as explicações.

Mas não ficaremos somente em editores de textos e planilhas. Vamos reservar espaço para o ensino de programação de Macros, cujo conhecimento deve ser parte daqueles que pretendem ser usuários avançados de produtos do gênero, além de tecnologias de Banco de Dados, programação web e assim por diante.

ORIENTAÇÃO
Diariamente estaremos publicando novidades no blog, sempre com dicas e mini- cursos de interesse geral. Abaixo da logomarca deste blog, existe a opção de Contato e é por ele que você falará diretamente com o editor do blog. Temos ainda no mesmo menu a opção Orientação onde sugerimos como deve ser mandado o e-mail e temos também o espaço Notas Legais onde informamos dados inerentes a questão de direitos autorais. Navegue pelo blog.


Como já dissemos, as postagens serão quase que diárias e nem todo mundo tem tempo de acessar o blog diariamente. Se for de seu interesse, envie uma mensagem via contato somente com o texto ME ENVIE BOLETIM  que a cada 10 ou 15 dias, estaremos enviando de forma totalmente gratuita, via e-mail, de um arquivo PDF contendo todos as matérias publicadas.

ESPAÇO DO SUPORTE
A cada nova postagem, dedicaremos um espaço para responder dúvidas dos  usuários. Existe um ditado que diz que a pergunta mais idiota que existe é aquela que não foi feita. Cada pessoa tem seu grau de facilidade ou não para absorver explicações. Sendo assim, todas as perguntas a nós endereçadas, serão respondidas neste espaço, um exemplo.

Como selecionar uma coluna ou linha inteira?
É simples, podemos dar um clique em cima do rótulo da linha ou coluna como mostra a figura abaixo.

Ou então selecione uma célula da linha ou da coluna escolhida e utilize as teclas de atalho CTRL + BARRA DE ESPAÇO para selecionar a coluna e SHIFT + BARRA DE ESPAÇO, para selecionar uma linha.

Para selecionar todo conteúdo de uma planilha, clique no botão de seleção que fica no encontro entre as guias de linhas e colunas.
Usuários que usam com frequência as teclas de atalho são mais eficientes que aquelas que só sabem operar o mouse. Seu uso diário, com o tempo, acaba se tornando uma coisa corriqueira.

FINALIZANDO
Para que possamos direcionar melhor nossas postagens, é bom saber qual aversão do Office que vocês usam. Solicito então que você perca 30 segundos e marque uma das opções na enquete no lado direito superior do blog. Desde já nossos agradecimentos.

Para quem não sabe, geralmente tal informação é mostrada na tela de abertura de qualquer aplicativo, o Word, o Excel... Exemplo Microsoft Word 2003.

O blog ainda passa por ajustes, qualquer problema rogamos seja reportado para nós.

Um ótimo final de semana a todos e na segunda, logo cedo, começamos nossa caminhada.